A importância da tua licenciatura no mundo profissional

A importância da tua licenciatura no mundo profissional

Numa perspectiva geral, damos-te a conhecer uma infografia da Manta que explica de uma forma simples o significado de um grau académico e a forma como ela influencia o mundo dos negócios. Estas informações muitas vezes tornam-se essenciais para os nossos empresários, tem como principal objectivo facilitar as suas tomadas decisões na hora de recrutar um funcionário.

Informação disponível no dia 26 agosto de 2013, pelo jornal expresso (Ver Aqui).

A Tua Tese de Licenciatura ou Mestrado vale dinheiro

A Tua Tese de Licenciatura ou Mestrado vale dinheiro

No inicio do mês de Outubro, mais propriamente no dia 4 de Outubro de 2013, a jornalista Angélica Pietro redigiu uma noticia, publicada no canal superior, na qual nos dá a conhecer a possibilidade de ganhar dinheiro com a elaboração de uma tese de licenciatura ou de um mestrado.

A consultoria Futura Ideias está a promover o concurso, juntamente com a Emerce European Startup Awards. O objectivo é premiar os autores das melhores teses de licenciatura e de mestrado.

São aceites teses, escritas em qualquer idioma, nas categorias de Inovação Financeira, Tecnologia, Design, Alimentação, Inovação Social, Crowdsourcing, Saúde, Entretenimento, Media e Jogos, Transportes, Domínio de Inovação Pública, Fabricação e Técnicas de Inovação.

Os interessados devem enviar um documento original e um resumo detalhado em inglês até dia 15 de Janeiro (Inscreve-te). Ter terminado a licenciatura a partir do ano 2010/2011 é obrigatório.

No caso das teses de mestrado, o vencedor ganha 5 mil euros, o segundo colocado leva 2 mil euros para casa, e o terceiro ganha mil euros. Para quem concorre na categoria de licenciatura, os prémios são de 2500 euros, 1250 euros e 750 euros.

Vais perder esta oportunidade?

 

A preferência, no ensino superior privado!

 A preferência, no ensino superior privado!

Na semana passada, mais propriamente no dia 1 de agosto, o jornalista Tiago Oliveira redigiu uma notícia, publicada no jornal Expresso com base num estudo realizado pela Universidade Portucalense, junto dos seus alunos (Ver Aqui).

O estudo tinha como principal objectivo perceber a razão da escolha não só, no seu estabelecimento, mas também perceber o motivo de os alunos optarem pelo ensino superior privado.

Uma escolha aparentemente fácil mas que na realidade, muitas das vezes, se revela numa enorme dor de cabeça no ambiente familiar quando chega a hora de decidir qual a instituição de ensino superior mais vantajosa para o aluno.

De acordo com estudo realizado, a proximidade da residência e a qualidade do ensino superior privado são alguns dos factores destacados.

O estudo apresenta ainda dados que confirmam que alguns alunos que ingressam no ensino superior são influenciados por amigos e familiares que frequentam a instituição.

De notar, que na realização do estudo foram utilizadas metodologias quantitativas (Inquérito) com objectivo de compreender melhor esta realidade.

Na minha opinião, a escolha de uma instituição de ensino entre o público e privado não é uma decisão fácil mas concordo inteiramente com os factores revelados pelo estudo. No meu caso, em concreto para além dos factores já mencionados o que influenciou a minha escolha no ensino superior privado (Isvouga) foi sem dúvida a existência de cursos em horários pós-laborais que me permitiram conciliar com a minha vida profissional com ensino.

Debilidade económica no ensino superior!

Debilidade económica no ensino superior!

A presença assídua de notícias sobre o ensino superior e o estado da educação em Portugal nos meios de comunicação social tem sido constante. Deste modo torna-se impossível passar despercebido a qualquer pessoa.

O agendamento de temas escolhidos é diverso, surgem os primeiros balanços de um ano lectivo que acabou de terminar para a maioria dos alunos no ensino superior. A um mês iniciar um novo ano lectivo são apresentadas as novas metas a cumprir pela CNE.

O Conselho Nacional de Educação < < alertou para uma elevada percentagem de estudantes numa situação de debilidade económica grave>>. Na notícia do jornal o Público, publicada a 15/07/2013, redigida pela agencia Lusa a CNE recomenda a necessidade de alterações nos processos de candidatura a bolsa.

Numa das recomendações publicadas no Diário da Republica a CNE defende a necessidade de se garantir um bom funcionamento dos serviços de acção social e acabar com as diferentes respostas dentro das instituições de ensino superior, entre outras situações.

Numa altura em que < <Portugal reduziu em 1,5% o investimento nas universidades entre 2008 e 2012>> segundo as informações dadas pela agências Lusa ao Diário económico no dia 10/6/2013.

O estudo realizado pelo Observatório da Associação das Universidades Europeias pretende analisar o investimento dos diversos países no sector universitário.

Os alertas são vários, entre eles relembra os efeitos negativos desta situação, a falta de investimento nas universidades enfraquece as capacidades do pais e aumenta dificuldade de um desenvolvimento económico equilibrado.

A atribuição de menos bolsas veio aumentar o número de estudantes com mais dificuldades, mais uma vez, não posso deixar de referir que estas bolsas são uma “garantia de sobrevivência” dos estudantes que ainda frequentam o ensino superior.

Na minha opinião, nesta crise económica persistente em que vivemos todos os meios devem ser devidamente organizados e disponibilizados por parte do Estado e das instituições de ensino superior, de forma, a dar o melhor apoio a qualquer estudante que pretende concretizar uma licenciatura.

Candidata-te à bolsa no ensino superior até 30 setembro!

Candidata-te à bolsa no ensino superior  até 30 setembro!

A notícia publicada no jornal o Público a 25/7/2013 tem como objectivo alertar, informar todos os estudantes universitários e todos os alunos que neste momento estão a concorrer ao ensino superior pela primeira vez, para demonstrar como funciona o processo de candidatura às bolsas nas instituições de Ensino Superior ( Ver Aqui).

Segundo o artigo, no dia 2/7/2013 arrancou o processo de candidatura às bolsas no ensino superior e este terminará a 30 de Setembro.

Apesar do prazo estabelecido a << A Direcção – Geral do Ensino Superior admite também como válidas as candidaturas apresentadas nos 20 dias úteis subsequentes à inscrição numa universidade ou politécnico, quando esta ocorra após 30 de Setembro>>. As candidaturas podem ser apresentadas através do site DGES.

No ano lectivo 2012/2013 as bolsas de estudo aumentaram 4% face ao ano anterior, segundo as informações disponibilizadas pelo Ministro da Educação e Ciências.

Os critérios de atribuição às bolsas no ensino superior têm vindo a ser um assunto muito polémico entre os alunos das diferentes instituições de ensino. É um processo demorado e por vezes um pouco lento, onde os critérios de atribuição das bolsas estabelecidos pela DGES não são de fácil compreensão e por vezes são incompreensíveis.

As dificuldades como desemprego e a falta de poder económico reflectem-se nos números de alunos que actualmente desistem do ensino superior. Na minha opinião, para além do aumento das bolsas é importante e fundamental rever os critérios de atribuição.

Faculdades online, o futuro da educação!

Faculdades online, o futuro da educação!

No dia 14 Junho foi publicado no jornal Expresso um artigo elaborado pelo jornalista Tiago Oliveira com base num estudo desenvolvido pela “ Millennial Branding” e pela consultora online “ Internships.com” nos Estados Unidos.

Realizaram uma sondagem junto de 1345 mil estudantes norte americanos acerca do futuro da educação. O estudo revela que apesar dos alunos terem consciência que o futuro da educação passa por ensino virtual, este continuam a preferir o ambiente tradicional da sala de aula às novas possibilidades de aprendizagem virtual.

Os alunos demonstram pouca preocupação com estas questões por agora, as suas principais prioridades são a procura de emprego assim que terminarem as suas formações académicas, ver artigo (Aqui).

Estará o mundo preparado para esta mudança radical no ensino? Esta é a principal questão que coloco perante este estudo face a implementação das novas tecnologias na educação.

Apesar de vivermos numa sociedade em rede em que se verifica uma enorme tendência para a multiplicação de interesses e actividades dentro de um determinado período de tempo não acredito que estejamos dispostos a mudar de hábitos implementados há anos no ensino superior e na nossa educação mas, na verdade, também não podemos ignorar um futuro cada vez mais próximo.

O surgimento das “ferramentas” (Internet e as novas tecnologias) revolucionaram o seculo XX e nunca mais pararam de influenciar a sociedade e de introduzir mudança. Na minha opinião a realização deste estudo é a prova disso.

Um ano de experiências, muito enriquecedor!

Um ano de experiências, muito enriquecedor!

O primeiro ano de faculdade chegou ao fim, não poderia deixar de partilhar convosco esta fantástica experiência que vivi.
Quando cheguei ao ensino superior através do programa maiores de 23 anos não sabia bem o que me esperava mas hoje sei que foi das decisões mais correctas que tomei ao longo da minha vida ou até mesmo a mais correcta, reconheço.
Apesar das dificuldades encaradas no inicio do semestre o balanço final é bastante positivo. A primeira semana cheia de tradições académicas como a praxe por exemplo, facilitou a integração no instituto de ensino superior escolhido (Isvouga), onde a partir desse momento se desenvolveu um percurso duro mas gratificante.
Muitas horas de sono perdidas, muitas festas e convívios com os amigos ficaram para trás na hora que prestar provas nas frequências finais.
Os professores que nos acompanharam neste percurso tiveram um papel fundamental para o nosso sucesso.Podemos até mesmo dizer que sem eles não seriamos capazes de descobrir as nossas próprias capacidades já muito esquecidas desde de que abandonámos o nosso percurso escolar.
Na minha turma grande parte dos alunos entrou pelo programa maiores de 23 anos mas não foi por isso que tivemos facilidades por parte dos docentes, até pelo contrário.
A ideia que estes alunos têm mais facilidades no ensino superior por parte dos docentes é completamente errada, pois estes fizeram questão de manter o grau de exigência e de motivar os alunos para ultrapassar desafios diários.
Em meu nome e em nome de uma turma inteira, agradecemos-lhes todo o excelente trabalho desenvolvido por eles em conjunto connosco.
Apesar de sermos uma turma com idades, personalidades e estilo de vida diferentes sempre nos apoiamos mutuamente. O nosso sucesso não foi individual mas sim uma conquista partilhada por todos.
A principal mensagem que vos quero transmitir é que adquirir competências pessoais e até mesmo profissionais é sempre uma mais-valia em qualquer idade e nunca pode ser considerado uma perda de tempo.
Ficaste curioso? Vem partilhar connosco esta experiência de vida já no próximo ano lectivo.

Susana Oliveira

Os sonhos, não têm idade!

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Na reportagem da Sic Noticias em 12/01/2013 um << homem de 72 anos é caloiro no curso de Sociologia>> , torna-se fácil de perceber que  sonhar é possível independentemente da idade.

Na reportagem Horácio Matos partilha connosco a sua vontade de voltar a estudar e a importância de ter uma vida activa.

Aos 72 anos decide fazer os exames nacionais de Português e História para ingressar no curso de Sociologia, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Politicas. A integração tornou-se fácil e a prova disso é que aceitou participar nas praxes académicas,  tornando-se valor de notícia nesta reportagem por ser caloiro aos 72 anos de idade, está inserido numa turma de jovens e pretende terminar o curso até aos 75 anos e confessa que está apto para “meter mãos a obra” no trabalho social.

De notar, que uma das características do assunto desta reportagem é dar noticia de algo invulgar, fora do comum (newsmaking). Os critérios de valor notícia (são uma espécie de normas orientadoras) que os órgãos de comunicação têm para os ajudar a selecionar os assuntos (faz parte de regras organizacionais para ajudar na gestão do dia a dia), gatekeeping.

Apesar das dificuldades acrescidas que sabia que iria encontrar no ensino superior não se tornou um impedimento para voltar a estudar. No decorrer da reportagem Joana Fonseca, Jessica Antunes e Nicole Costa falam desta experiência de ter na companhia delas uma pessoa com 72 anos e como o admiram pela sua coragem.

Não podia deixar de partilhar convosco esta fantástica história de vida, provavelmente cresceu em tempos em que estudar não era prioridade mas nunca desistiu do seu sonho antigo e agora já reformado decidiu concretiza-lo, sendo um exemplo de vida, para cada um de nós, sem dúvida.

Tu estás a espera de que para concretizar os teus sonhos? Já não existem desculpas, tens o melhor exemplo!

Voltar a estudar

Para voltar a apanhar o hábito e ritmo de estudar é preciso ter uma dose de empenho e motivação muito grande. Os anos não perdoam e embora exista o gosto pela leitura, voltar a ter de memorizar e escrever torna-se uma tarefa penosa em que os bloqueios são constantes e levam-nos a questionar sobre o que é que estamos a fazer. A preparação para as provas de acesso de “Maiores de 23” são diferentes das dos restantes alunos, mais novos, do concurso normal. Fazem parte das provas de acesso, uma prova escrita sobre matéria do curso, uma entrevista e o currículo profissional do candidato. Embora seja necessário ter nota positiva na prova escrita, é importante a entrevista feita por um painel de docentes, onde o candidato é questionado sobre as motivações, percurso profissional, habilitações académicas e alguns aspetos da vida privada. Este processo permite que os candidatos mais velhos, possam colmatar o efeito de muitos anos sem estudar e alguma falta de habilitações, com a sua experiência e percurso profissional. Muitos candidatos do regime geral contestam este método de acesso, afirmando que não é justo, porque as provas são diferentes e que as deles são muito mais exigentes. Com contestação ou não, acho que todos devem poder segundo as suas motivações, ter acesso a mais ensino, mais conhecimentos e trabalhar por obter uma licenciatura com o apoio da sua experiência profissional e pessoal. Neste regime, são contempladas vagas especificas para o acesso e cada instituição tem as suas regras de avaliação e critérios de entrada. Será a avaliação igual no privado e no público? Será mais fácil entrar no privado? Serão estes alunos mais velhos de dar conta do recado chegando ao fim dos seus estudos? Acho que sim, são conhecidos imensos casos de sucesso, porque têm uma dedicação e empenho diferentes, transformando-se em casos de motivação para os que pensam em voltar a estudar e concorrer ao ensino superior.