Tempo é sucesso

Tempo é sucesso

A gestão do tempo depende exclusivamente de nós. Só nós somos capazes de definir quais
são as nossas prioridades diárias, criando a nossa própria organização. Quando ingressamos
no ensino superior é fundamental gerir o nosso tempo, reduzindo as nossas dores de cabeças
diárias.

Normalmente os alunos que ingressam no ensino superior através do programa maiores de
23 anos, trazem consigo responsabilidades acrescidas em comparação com os alunos que
frequentam o percurso académico normal, isto é, tem uma vida profissional, familiar e pessoal
para gerir além do estudo.

Neste sentido é necessário conquistar e adquirir novamente estratégias de estudo o que não
é uma tarefa fácil mas é fundamental para não desperdiçarmos tempo com as tarefas que não
são realmente importantes.

Qualificar as nossas tarefas e definir prioridades é crucial para rentabilizar o nosso tempo. As
nossas atividades diárias devem ser organizadas segundos critérios, como construindo uma
agenda quer seja semanal ou até mesmo mensal, permitindo assim eliminar a confusão de
estarmos a realizar uma tarefa e estarmos a pensar noutra.

No ensino superior o essencial não é estudar muitas horas mas sim tornar o ensino dinâmico
de semana a semana, obtendo um melhor sucesso escolar. Não desperdiçando o nosso tempo
com tarefas pouco úteis, sendo “obrigatório” criar uma Agenda.

De notar, que no nosso dia-a-dia utilizamos práticas jornalísticas (agenda-setting: os
jornalistas fazem a sua própria agenda com objetivo de conseguir uma melhor cobertura
mediática dos inventos desportivos, políticos, conferencias de imprensa, etc.) para rentabilizar
o nosso tempo.

Diariamente são “bombardeados” com excesso de informação sendo fundamental existir um
critério de seleção com objetivo de não desperdiçarmos o tempo que é limitado e tendo desta
forma mais disponibilidade para a realização de outras tarefas diárias.

De notar, que consciente ou inconscientemente voltamos a utilizar mais uma das práticas
jornalísticas (gatekeeping: utilizada para a seleção das noticias diárias numa redação de jornal,
por exemplo) no nosso dia-a-dia, é fundamental esta organização para uma melhor gestão de
tempo.

No caso destes alunos, a organização e a utilização destas estratégias na gestão de tempo
permite-lhes ter uma vida mais saudável, isto é, tem mais tempo para a família, mais
disponibilidade para novos projetos profissionais sem o stress diário que estão habituados.

Um conselho, rentabilizem o vosso tempo com objetivo de desfrutar de uma vida mais
saudável, feliz e atingindo o sucesso com a gestão do tempo.

Tempo é sucesso!

Praxe é integração e não humilhação

A palavra praxe surge pela primeira vez em 1863 e começa por ser uma prática na Universidade de Coimbra. Tendo como principal objectivo combater as desigualdades sociais. É uma tradição académica que se generalizou em todas as faculdades do país.
A praxe visa a recepção e a integração de novos alunos que ingressam no ensino superior, gerida por códigos de condutas das próprias universidades. Recentemente existiu a necessidade de serem alteradas por existiram práticas pouco adequadas associadas a estas tradições académicas. No artigo publicado no Publico em 29/08/2012 pelo o jornalista Samuel Silva <<Nove universidades terão praxe guiada por princípios comuns. Separar a tradição das barbaridades. Universidades vão subscrever uma carta para estabelecer regras de boas condutas>>. O artigo explica claramente a necessidade de se distinguir o que é praxe e o que não é.

Apesar dos diferentes contornos que assumiu em cada Academia, as várias praxes preservam, ainda hoje, uma ideia principal: A integração dos caloiros na vida Académica.
Hoje em dia tenho consciência que a opinião pública tem uma visão crítica da praxe, relativamente aos anos anteriores. Situação esta resultante da mediatização jornalística que tornou mais visíveis os casos de violência contra os alunos que chegaram ao ensino superior, em todos os meios de comunicação social.

De notar, que o assunto “praxe” é notícia porque está associada a praticas de violência nos alunos que iniciam o seu percurso académico. De acordo com a teoria de Campo Jornalístico de Pierre Bourdieu apresentada no livro “Sobre a Televisão”, o sociólogo lembra o mimetismo e o seguidismo que actualmente caracterizam os meios de comunicação social, inevitavelmente o Campo dos Media apresenta uma homogeneização genérica. As mesmas notícias, muitas vezes são abordadas em diferentes órgãos de comunicação numa espécie de contaminação de ideias. Os nossos apresentadores televisivos, jornalistas (entre outros) presentes no Campo dos Media são pequenos líderes de opinião que nos dizem “o que devemos pensar” acerca daquilo que chamam de “problemas sociais”, neste caso a violência no ensino superior.

Noticias como <<Praxe na FMUL: angaria dadores de medula óssea>> e <<Praxe solidária põe caloiros a pintar paredes no Bairro da Ajuda>>,, publicadas no Correio da Manha e no Canal Superior Informação não adquiriu o mesmo mediatismo por parte dos órgãos de comunicação social.

Eu vivi esta experiência como aluna universitária e vou continuar a manter estas tradições no decorrer do meu percurso académico. Na minha opinião estas tradições não devem terminar desde que não haja excessos e que sejam respeitados os códigos de praxe.

Por exemplo na reportagem exibida em 25/9/2012 no Porto Canal e realizada na universidade UTAD com a participação de alunos 5 alunos, em que 3 deles estão a ingressar no ensino superior e os outros dois que representam a continuidade destas tradições académicas realçam os valores de integração durante as praxes e como lhes facilita adaptação ao ensino superior.

NON-STOP DE PARTILHA DE IDEIAS

O TEDxAveiro afirmou-se com um dos mais importantes eventos de promoção da criatividade e do empreendedorismo a nível nacional. Desde 2010 foram já realizados mais de 12 eventos TEDx em Aveiro.

É um espaço de promoção da cultura caracterizado pela partilha de conhecimento e experiências dos diversos intervenientes estando por isso assente na riqueza das personalidades reunidas para o evento.

O evento irá realizar-se no próximo dia 18 de Maio na reitoria da universidade de Aveiro, vão estar em palco 16 oradores (incluindo demos) e 4 performances artísticas. São 12 non-stop de inspiração. Na pagina http://www.tedxaveiro.com/  podes conhecer alguns desses oradores.

As suas mensagens e ideias devem ser ouvidas por todos, de modo a que a mudança aconteça.

“um passado… que futuro?
Este é o convite à reflexão que o TEDxAveiro fez a um grupo de oradores e faz a si também”

<<O nosso passado é glorioso mas é passado. O nosso futuro não está garantido. Ele depende daquilo que fizermos hoje, no tempo presente.>>

Não percas esta oportunidade de adquirires conhecimentos para um futuro!

Susana OliveiraImage

O abandono dos estudos pela segunda vez…

O aparecimento do abandono dos estudos pela segunda vez, na população estudantil adulta, por questões económicas está a surgir como um fenómeno de abandono, nomeadamente no ensino superior privado.

A crise económica que afeta de modo transversal todos os setores da sociedade, chegando por arrasto ao ensino, fazendo aumentar de uma maneira notória, o abandono dos estudos pela segunda vez. «Muitos adultos estão a abandonar os estudos pela segunda vez na vida porque já não conseguem suportar as despesas. No ensino superior privado é neste segmento que mais se notam os efeitos da crise. ». refere-se num artigo do JN de 2011-11-20. A crise veio alterar o paradigma do ensino superior em Portugal, e o abandono, nomeadamente na população adulta, sendo os maiores de 23 anos afectados pelas dificuldades cada vez maiores de suportar as despesas de propinas, o aumento do desemprego é o responsável de estes alunos terem menos condições de prosseguirem os seus estudos, como podemos verificar no mesmo artigo: «O ISLA Campus Lisboa perdeu metade dos alunos com mais de 23 anos. O director-geral, Nelson Brito, sabe que a perda de rendimento e o desemprego estão na base do fenómeno.» ,informação prestada por Nelson Brito, director geral do ISLA.

O aumento do desemprego e a diminuição das deduções fiscais com a educação e maiores dificuldades de acesso a apoios sociais e a bolsas são motivos para o abandono dos estudos, como afirma Nelson Brito “Perante a situação de agravamento no seu emprego e de diminuírem as deduções fiscais com educação, as pessoas estão mais renitentes em tomar a decisão de vir estudar novamente” e  ” (os alunos) Dizem que dificilmente continuarão a estudar connosco se não receberem a bolsa”.

Por fim o abandono dos estudos segundo o mesmo artigo do JN , deve-se 80 a 85% aos motivos de dificuldades no pagamento de propinas «não se pode falar numa “hecatombe”, mas admite que em 80 a 85% dos casos de abandono, os motivos apontados são dificuldades no pagamento das propinas.».

Tendo em consideração o contexto (crise económica por que estamos a passar) e a data da sua publicação (2011-11-20), o que originou esta notícia foi a necessidade de informar e alertar para os efeitos desta crise que se alargou ao ensino, afectando também o programa maiores de 23 anos, como sendo uma questão de atualidade sobre as quais é importante ter uma opinião.  Neste sentido, o tema maiores de 23 anos é noticiado pelos meios de comunicação quando há algum interesse ou desenvolvimento em se abordar o assunto. Um dos valores notícia é precisamente a continuidade dos acontecimentos. Neste caso, as dificuldades económicas estão a levar ao abandono escolar.

Edmundo MoreiraImage

Maiores de 23 anos – Uma nova realidade no ensino em Portugal

Com o número de estudantes nos maiores de 23 anos desde o seu inicio (2004-05) até à data deste artigo (2007-08), cresceu 20 vezes, sendo motivo para ser valor notícia como se pode ver no artigo de Pedro Araújo, no J.N. em 2008-10-26 «O número de alunos maiores de 23 anos no Superior cresceu 20 vezes em três anos, tendo passado de 551, em 2004/05, para 11.773 em 2007-08.» o mesmo artigo afirma que em 2007/08, o peso dos maiores de 23 anos no ensino superior privado era de 24,1% e no ensino superior público era de 10,2%, «Em 2007/08, o peso dos maiores de 23 anos na captação de novos alunos no sector privado era de 24,1% enquanto no público esses alunos “não tradicionais” representam apenas 10,2% das novas entradas », Informação obtida de acordo com o parecer do concelho nacional de educação.

O programa maiores de 23 anos, foi a alavanca para o regresso dos adultos que estavam há vários anos no mundo do trabalho e desejavam ingressar no ensino superior, como Alexandra Inácio faz deste assunto valor de notícia, o processo de newsmaking o assunto é notícia porque em determinadas ocasiões há alguns elementos significativos que levam a tornar-se notícia, ao publicar no J.N. em 2010-09-12 «É o regresso ou ingresso de adultos activos no sistema que o ministro do Ensino Superior, Mariano Gago, destaca como uma nova realidade em Portugal. Isto porque aumenta exponencialmente o número de inscritos com idade superior a 23 anos.». O ensino superior abre as portas a quem quer tirar uma licenciatura e que por motivos vários viu esse desejo adiado, como refere Alexandra Inácio no mesmo artigo do J.N «O ensino superior deixou de ser uma etapa quase exclusiva para os jovens que terminam o 12º ano.», Cita no mesmo artigo Mariano Gago “As instituições estão muitíssimo mais atentas ao mercado de trabalho e às necessidades de procura e a formação superior passou a estar dentro das expectativas e ambições de famílias com menos recursos e sem qualquer membro licenciado.”.

Com mais 4% de vagas no ensino superior no ano letivo (2010-2011) em relação a 2009,sendo motivo do artigo (valor notícia) para Fernando Basto, atribui um dos factores que contribuíram para este crescimento a oferta de novas modalidades de acesso entre elas está os maiores de 23 anos, J.N. de 2010-7-12, que afirma «As novas modalidades de acesso – alunos com mais de 23 anos e cursos de ensino à distância – conhecem, igualmente, um crescendo do número de vagas, abrindo as portas das instituições a novos públicos.» e contribuir para a captação de novos públicos por parte das universidades e institutos.

Não há futuro sem educação ou formação, o ensino superior deixou de ser uma etapa quase exclusiva para os jovens que acabaram o 12º ano, sendo aberta à população ativa que tenha o legítimo desejo de tirar uma licenciatura, os maiores 23 anos está a ser um caso de sucesso… e nunca é tarde para aprender!

Edmundo Moreira

DIFERENTES PERSPETIVAS

Em 9 de Dezembro de 2008, a jornalista Clara Viana publicou um artigo < <Alunos “maiores de 23” não estão nos cursos que garantem mais e melhores empregos>>,no jornal Público.

Segundo afirma a jornalista Clara Viana no mesmo artigo, <<Em três anos, entraram no superior mais de 30 mil destes estudantes. Não deixa de ser sintomático que a maioria das dezenas de instituições a quem o PÚBLICO pediu informações sobre este grupo não tenha conseguido responder. Mas os dados que chegaram permitem, mesmo assim, apontar tendências. Como esta: a maioria destes novos estudantes reproduz o percurso de marca dos seus colegas mais novos. Fogem da Matemática, privilegiam os cursos de Direito e de Psicologia, a sua taxa de transição de ano está aí dentro da média, mas eles quase não se encontram nas faculdades que, segundo o Ministério do Ensino Superior, garantem melhor empregabilidade, e quando estão naufragam.  >>

Esta realidade das escolhas dos cursos por parte destes alunos está relacionada com as motivações que os levaram a regressar ao ensino superior. Influenciando dessa forma todo o percurso académico, incluindo a decisão dos cursos.

A investigação de Eduarda Almeida, apresentada em 2009 na Universidade do Porto explica claramente este dilema, o regresso do programa maiores 23.

Os alunos deste programa não fogem às disciplinas mais “problemáticas”, como está presente no artigo do público, acima mencionado. Simplesmente privilegiam os cursos que lhes trazem mais competências face ao seu percurso profissional. Este estudo acaba por ser pretexto para que o tema maiores 23 volte a ser notícia.

A investigadora recorreu a metodologias qualitativas e quantitativas com objectivo de compreender melhor esta realidade.

A jornalista Clara Viana afirma ainda que este modelo de acesso é visto pelas instituições do ensino superior como um negócio, perspectiva errada esta na minha opinião.

Não será apenas porque as instituições de ensino perceberam que não há futuro sem educação? Mais uma vez este tema volta a ser notícia por parte dos meios de comunicação social.

Quando decidi ingressar no ensino superior através deste programa de acesso, sinceramente nem me importei com as disciplinas que iriam ser lecionadas durante os três anos. A minha única preocupação foi escolher um curso que se enquadra com o meu percurso profissional.

Não encaro este programa de acesso como um sistema sustentável das instituições de ensino mas sim como uma forma de poder completar o meu percurso académico e profissional.

Em 2008, as instituições de ensino já tinham consciência qual seria o caminho a percorrer face ao futuro. Apostando assim neste programa de acesso ao ensino superior, sem qualquer facilitismo, não descurando os padrões de exigência e qualidade do ensino superior em Portugal.

Diário de um Regresso

 

Quando o meu percurso profissional foi interrompido devido à reestruturação na multinacional em que trabalhava, deparei-me com uma realidade que nunca tinha vivido, o desemprego.

Como no passado já tinha sentido a necessidade de aperfeiçoar as minhas competências profissionais e pessoais, nunca avancei de uma maneira concreta, dizendo a mim mesmo – para ano vou estudar- mas nunca passava de um pensamento. Então, quando confrontado com a realidade, decidi que era a altura ideal para avançar, e o que me veio à mente? O normal de todas as decisões, que são os medos, os fantasmas e alguns estigmas, ou seja expor-me ao mundo do conhecimento onde vem ao de cima as dificuldades, fraquezas e limitações mas também os pontos fortes que até então, não eram devidamente explorados ou eram desconhecidos.

Vindo de uma área de trabalho desde os 28 anos, e que me fascina, que é o mundo das vendas, ingressei no curso que sempre me atraiu, Marketing… e passado um semestre só tenho a dizer que está a ser uma experiência fantástica, e que só me arrependo em não ter regressado há mais tempo…de resto e apesar da fase inicial (o da adaptação a esta nova realidade), com as normais dificuldades, medos como de qualquer mortal, foram ultrapassados com um espírito de solidariedade e camaradagem entre os colegas de universidade e turma, e de um excelente corpo docente.

Assim, começou aos 42 anos, esta aventura no programa maiores 23, regresso aos estudos e logo ao ensino superior, depois de um 12º ano concluído em 1988, como no meu caso pessoal, existem outros como faz referência a publicação da Universidade de Lisboa em 27/02/2013, com o título “Formação ao Longo da vida” . Na verdade, esta instituição de ensino superior divulga o programa, recorrendo às novas tecnologias para promover esta possibilidade de acesso a uma licenciatura na instituição. Numa análise ao vídeo, verifica-se a semelhança com a elaboração de uma reportagem jornalística, mas não o é. Em termos de esforço de comunicação, esta é uma estratégia que permite a propagação da informação e com facilidade surge numa pesquisa num motor de busca como o Google.

A Universidade de Lisboa assume-se assim numa fonte de informação credível, ao mesmo tempo acrescenta conteúdo válido, e visto de uma perspectiva de aluno do curso de Marketing, Publicidade e R. Públicas, faz o seu posicionamento e divulgação, promovendo um dos públicos-alvo, que são os maiores 23 anos.

Por último, digo que está a ser um fantástico desafio com que me deparei, que é pra levar até ao fim (licenciatura), custe o que custar.

Venham! Não tenham medo de aprender!

Edmundo Moreira

Caminho a percorrer

O programa maior de 23 anos permitiu abrir uma nova janela de oportunidades a pessoas com diferentes histórias de vida.

Pessoas que desistiram do ensino por motivos diferentes e encontraram agora a oportunidade de poder concretizarem um sonho de conseguir uma licenciatura.

As dificuldades durante este percurso são evidentes nesta reportagem << Licenciados maiores de 23>>, realizada em 5/07/2010 pela RTP Açores, com uma duração de  aproximadamente 2 minutos, com alunos da Universidade dos Açores, onde três ex-alunos deste programa, fazem referência às dificuldades deste percurso. É de louvar as suas capacidades de esforço e determinação para terminar este processo de aprendizagem que tem como objectivo dar resposta aos seus desafios profissionais.

De notar, que o programa maiores de 23 anos é notícia quando há uma novidade, por exemplo quando o programa iniciou ou quando há algum elemento novo ou uma boa prática a merecer a atenção dos meios de comunicação. No processo de newsmaking, há valores, ou melhor critérios, que fundamentam ou não a cobertura mediática.

Em termos estatísticos por exemplo na Universidade dos Açores, os alunos que frequentam este programa são considerados dos melhores alunos. Esperemos  que no decorrer destes últimos anos tenham surgido as oportunidades que ambicionavam ao longo da vida e que sem terem terminado a licenciatura seria impossível.

Nem sempre as oportunidades surgem de imediato após a conclusão de qualquer licenciatura. Os primeiros licenciados a terminar ao abrigo do programa maiores de 23 anos concluíram os respectivos cursos entre 2008 e 2009.

Como se costuma dizer, o conhecimento não ocupa lugar e não descrimina faixas etárias!

Susana Oliveira